quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Convite para os participantes da ConFAEB / MARANHÃO

Mandem suas histórias e compartilhe-as no Congresso da FAEB.

HISTÓRIA DO ENSINO DA ARTE EM PROCESSO

  • BARBOSA, Ana Mae Barbosa - Universidade Estadual de São Paulo; Universidade Anhembi Morumbi.
  • FRANGE, Lucimar Bello - Universidade Federal de Uberlândia.
  • MEDEIROS, Afonso Medeiros - Universidade Federal do Pará.

Discussão crítico-reflexiva acerca de informações sobre a História do Ensino da Arte no Brasil e na América Latina, trazidas ao XXI ConFAEB por professores de Artes Visuais, Desenho e Design, referentes a experiências realizadas em instituições de ensino de arte ou eventos significativos para o ensino da arte em suas localidades, que não tenham sido ainda estudados em livros ou teses. Trata-se, portanto, de considerações acerca dos resumos de narrativas estético-pedagógicas e comunicações de pesquisa.

Esta proposta deriva da nossa ansiedade em experimentar novas formas de comunicações acadêmicas que priorizem a fala e a participação do público, aliada à necessidade da ampliação da História do Ensino das Artes e Culturas Visuais no Brasil e América Latina.

Por que a História?

Aloísio Magalhães, designer culturalista que no Brasil rompeu com a hegemonia da Escola de Ulm que importamos, usava uma metáfora interessante para defender a necessidade de história. Dizia que "quanto mais puxarmos a borracha do estilingue para trás mais longe lançaremos a pedra para frente".

Um país que ignora sua História e professores/pesquisadores sem interesse pela memória são facilmente colonizaveis. Não é por acaso que os melhores cursos de Historia estão nos países colonizadores (entre os 100 melhores cursos de História não há nenhum em universidades Latino-americanas). Eles contam a História do mundo a seu modo e de acordo com seus interesses. Precisamos saber contar nossa história e dizer nossas palavras ao Mundo, como advertia Paulo Freire.

O período que queremos ampliar se estende até 1999. Trazer a informação impressa em papel, duas páginas no mínimo, contextualizando as informações e também trazer o texto em CD ROM se possível com imagens contextualizadoras.

Para um dialogo frutífero será necessário que os pesquisadores enviem por email as informações com antecedência de um mês, portanto outubro para os coordenadores/comentadores da mesa.

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